Elizabeth Gilbert, cujo livro autobiográfico foi adaptado para as telas (e protagonizado por Julia Roberts), revela que está namorando a melhor amiga
O romance autobiográfico de Elizabeth Gilbert, Eat, Pray Love (" Comer, rezar, amar "), publicado em 2006, tornou-se um bestseller mundial e a repercussão foi grande o suficiente para que fosse adaptado para o cinema - com a escolha de Julia Roberts para dar vida a Gilbert nas telas.
+ "Sapatão não é uma ofensa", diz ativista lésbica Rute Alonso

Já o espanhol Javier Bardem foi o encarregado de interpretar o brasileiro José Nunes, por quem, tanto no livro quanto na vida real, a Elizabeth Gilbert se apaixona. O casal apareceu ainda em um segundo livro, publicado em 2010, com o título Commited (Comprometida).
+ Bella Thorne sai do armário e entra para o esquadrão das famosas bissexuais
+ ' Saí do casulo': Transexual supera preconceito e faz sucesso no YouTube
Mas, em julho do ano passado, a escritora anunciou o fim da relação com Nunes, que no livro e no cinema virou "Felipe".
E a história agora passou por nova reviravolta: com um post em sua conta no Facebook, a escritora declarou publicamente na quarta-feira seu amor pela melhor amiga, Rayya Elias.

"(Ela) é minha melhor amiga, mas sempre foi mais do que isso. É meu modelo, minha companheira de viagens, minha fonte de luz mais confiável. Minha fortaleza, minha confidente", escreveu Gilbert.
+ Oito momentos em que mulheres roubaram a cena e marcaram a Rio 2016
A escritora confirmou que a relação com Nunes acabou por causa da paixão por Rayya Elias, uma música e diretora de cinema nascida na Síria e que há 15 anos era sua melhor amiga. "Não é que simplemente queira Rayya. Estou apaixonada por ela", acrescentou Gilbert no Facebook.
+ Concurso de Miss EUA tem a primeira candidata abertamente gay
Mas a continuação da história poderá não ter um final feliz: Elias foi recentemente diagnosticado com câncer de pâncreas e fígado. Segundo a parceira, é incurável.
"O pensamento de estar algum dia com ela (Rayya) em quarto de hospital, segurando sua mão e a vendo morrer sem que tivesse permitido a ela conhecer o alcance dos meus verdadeiros sentimentos por ela era algo inimaginável", disse a escritora.
